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Lei do Dr. João obriga destinação de produtos apreendidos para instituições e projetos sociais do governo

Produtos, principalmente eletrônicos, materiais e artigos esportivos, serão doados para quem precisa

05/02/2025 às 17h23 Atualizada em 05/02/2025 às 17h38
Por: Redação Fonte: ASSESSORIA
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Lei do Dr. João obriga destinação de produtos apreendidos para instituições e projetos sociais do governo

O Projeto de Lei (PL 746/2024) do primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, deputado estadual Dr. João (MDB), que destina produtos apreendidos pelas autoridades para instituições filantrópicas, programas e/ou projetos sociais, foi aprovado em segunda votação nesta quarta-feira (05).

 

A Lei, que segue agora para sanção do governador Mauro Mendes (União), irá alterar o artigo 1º da Lei nº 11.075/2020.  

 

A nova redação do artigo estabelece que os produtos apreendidos pelas autoridades competentes, como alimentos, brinquedos, medicamentos, roupas, calçados, materiais escolares, artigos esportivos, smartphones, tablets, microcomputadores, notebooks, monitores, acessórios eletrônicos e de informática, TV Box, roteadores, câmeras, impressoras, kits multimídia, smartwatches, sistemas eletrônicos e alarmes, apreendidos em virtude de falsificação, contrabando ou qualquer outra situação irregular, serão destinados a instituições filantrópicas e aos programas e projetos sociais de amparo à criança, ao adolescente, ao idoso e à mulher, desenvolvidos pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania, quando findos os prazos para interposição de recursos.

 

O deputado Dr. João justificou a alteração na lei, destacando a necessidade de dar maior eficácia legislativa e atender ao dinamismo exigido pela administração pública contemporânea.  

 

Nosso objetivo é atualizar estes dispositivos legais relativos à destinação de bens apreendidos e ampliar o escopo de itens doáveis, incluindo bens essenciais na era digital em que vivemos, como smartphones, tablets, microcomputadores e notebooks", afirmou o deputado.

 

O primeiro-secretário ainda destaca o bem social que a medida trará para quem precisa. "Esta proposta reflete nosso compromisso com a modernização e a justiça social", concluiu.

 

A aprovação desta proposta contou com o apoio dos parlamentares presentes, que reconheceram a importância de adequar a legislação às novas realidades tecnológicas e sociais.  

 

Agora, cabe ao Governador do Estado sancionar a lei para que ela entre em vigor na data de sua publicação.

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